Sem ração, animais podem morrer de fome

Os abatedouros de animais já começam a sofrer os reflexos negativos da paralisação dos caminhoneiros nesta quarta-feira (23), terceiro dia de greve, em Maringá. Sem o transporte dos insumos como milho e soja para as regiões, as empresas começam a ficar sem ração para alimentar os animais. O presidente de um dos abatedouros de aves da cidade, que está atualmente com 32 milhões de animais de um a 45 dias nos aviários da empresa, já está preocupado que as aves comecem a morrer de fome e espera “que o governo resolva esse impasse hoje”. Caso as manifestações continuem, é possível que os cerca de 10 mil funcionários da empresa sejam dispensados temporariamente até que a situação se normalize.

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